SSilv
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Arquivos para 2010
Gente amiga e paciente.
Algumas reflexões sobre o encaminhamento de nossas conversas.Na linha das recordações, vamos ouvir oportunamente as arengas de Emê, sobre Gray e de Cláudia sobre um resumo de história do trabalho. Apesar do ócio criativo, acredita-se que o trabalho seja um dos principais agentes de transformação do mundo. Sem prejuízo dos que acreditam que são as idéias e de outros que juram somente por palavras. Bazar sortido.
Por sugestão de amigos, parece oportuno preparar também, para leitura talvez nova, duas figuras importantes. Refiro-me a VALOR E VERDADE , edit. Martins Fontes, de André Comte-Sponville. O autor não nos é desconhecido. Ao mesmo tempo, acompanhar os argumentos de FERRY LUC,uma oposição a Gray, prncipalmente em O HOMEM-DEUS OU O SENTIDO DA VIDA,edit.Difel.
Ferry, fisósofo francês nascido em l951, é professor de filosofia na Universidade de CAËN." Ele imagina a construção de uma civilizazação transcendental regida por uma ética laica. Será que o termo transcendental estaria bem colocado? A ver.
O Ferry vamos deixar para a Sônia ? Será que a Camila aceitaria falar sobre o ABECEDÁRIO de Carlos Fuentes ? Restam ainda coceiras para Sílvia, Beth e Fabiano, que virão a seu tempo.
Viegas.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
“A Europa é incapaz de um renascimento (…) O melhor de sua herança humanista, está lá, na América Latina (…) o que nos dá esperanças”, destacou Morin na abertura de um fórum de reflexão organizado na Sorbonne pelo Instituto das Américas.
Em sua opinião, “é na América Latina que o humanismo europeu recupera sua própria vitalidade”.
“Vejo isso nas favelas do Rio de Janeiro ou em Medellín. Vejo que são feitos esforços para devolver a dignidade aos excluídos e rejeitados pela sociedade.
Em sua opinião, “é na América Latina que o humanismo europeu recupera sua própria vitalidade”.
“Vejo isso nas favelas do Rio de Janeiro ou em Medellín. Vejo que são feitos esforços para devolver a dignidade aos excluídos e rejeitados pela sociedade.
Morin desafiando John Gray! Até mais.
SSilv
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
E por falar em pobreza...
Ao completar 20 anos do retorno do país ao processo de eleições diretas, o Brasil ainda enfrenta resistência à democracia, na opinião do constitucionalista Dalmo Dallari. Essa resistência parte, de acordo com o jurista, de grupos tradicionais que ainda insistem na manutenção do trabalho escravo e de um processo de criminalização de movimentos sociais e de comunidades pobres.
SSilv
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